Firs Post - Lya Luft

28/08/2011 18:23

First Post

Como primeiro post, quis trazer algo leve e divertido, mas confesso minha imaginação e creatividade... Não cooperaram...

Então, acho que vocês poderiam conhecer um pouquinho mais sobre mim... Bom, já que esse será meu, assim por dizer, "tema", trouxe a história de uma pessoa que me serve de inspiração... Uma mulher forte e independente... Lya Luft. Começarei a partir daqui.

Lya Luft - Mulher que ama simplismente VIVER

    Lya Fett Luft nasceu no dia 15 de Setembro de 1938, em Santa Cruz do Sul. Escritora e colunista da popular revista semanal " Veja", Lya é considerada uma mulher modelo para muitos, inclusive a que vos escreve, eu.

     Suas palavras encantaram a todos desde que começou a escrever e publicou seu primeiro livro “Canções de limiar” em 1964. Ela brinca, joga e se diverte com as palavras. Cria, inventa, faz drama, cisma e dá sua sincera opinião.

      Lya ama a vida, ama a natureza, ama tentar sondar o insondável. “Tento entender a vida, o mundo e o mistério e para isso escrevo. Não conseguirei jamais entender, mas tentar me dá uma enorme alegria. Além disso, sou uma mulher simples, em busca cada vez mais de mais simplicidade. Amo a vida, os amigos, os filhos, a arte, minha casa, o amanhecer. Sou uma amadora da vida.”

      Mulher que ama e odeia. Odeia? Odeia o preconceito, a hipocrisia. Sente paixão pelas letras, simples palavras que tocam o coração. Lya é gente. Cheia de dúvidas, incertezas, luta contra a crise e contra a corrupção. Derrete-se por dentro ao ver o nascer do sol, o florescer de uma árvore, um milagre da natureza. Respeita o próximo, com calma e paciência quando necessário. "Todos merecem algum respeito, no mínimo compaixão"

Para encerrar, uma pequena demonstração, do incrível trabalho da autora:

    Se me quiserem amar, terá de ser agora: depois, estarei cansada. Minha vida foi feita de parceria com a morte: pertenço um pouco a cada uma, para mim sobrou quase nada. Ponho a máscara do dia, um rosto cômodo e fixo: assim garanto a minha sobrevida. Se me quiserem amar, terá de ser hoje: amanhã, estarei mudada.